Conversas sobre literatura, livros, escrever e ler

"Há semanas que, salvo duas breves interrupções, não pronuncio uma só palavra; a minha solidão fecha-se, enfim, e estou no meu trabalho como o caroço no fruto." René Maria Rilke

"A solidão que acontece ao escritor por força da obra revela-se nisto: escrever agora é o interminável, o incessante." Maurice Blanchot

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Alvíssaras! O rei está vivo!

A edição é impecável - da CosacNaify.

O escritor é argentino. Altamente recomendado por um sujeito da estatura do Roberto Bolaño. Os três capítulos iniciais são de tirar o fôlego - bem escritos, um texto direto, ágil, sem papas, frescura zero, imagens a mil. Enfim: um prazer, como sempre é prazer quando sou apresentado a escritor que desconheço.

Quando terminar a leitura, falo sobre o livro. Mas calma: o tijolão tem 488 páginas e eu tenho uma dissertação para terminar e alguns frilas por aí para concluir e entregar. Além do meu trabalho regular, de oito horas. "Quem mandou estudar", perguntaria, Julio, amigo de humor inteligentíssimo.

Resumo do post: estou feito pinto no lixo, feliz por ter encontrado escritor a) bom e b) até hoje desconhecido para mim.

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